Founded in 2009 by the Cupertino de Miranda Foundation (Vila Nova de Famalicão, Portugal), the vocal ensemble Cupertinos is dedicated almost exclusively to the Portuguese musical heritage of the sixteenth and seventeenth centuries, based on world-famous composers such as Duarte Lobo, Manuel Cardoso, Filipe de Magalhães and Pedro de Cristo.

Giving over fifteen concerts each year, the Cupertinos have presented around 300 works to date, including over 120 modern premieres. Several of these unpublished works have been transcribed from their original sources by members of the Cupertinos themselves under the guidance of music director Luís Toscano and musicologist Professor José Abreu (University of Coimbra and ESMAE).

Besides the International Festival of Portuguese Polyphony that they host, the Cupertinos have participated in renowned music festivals in Portugal, Spain, Italy and Germany. The group’s UK debut in the ‘Choral at Cadogan’ concert series was followed by performances at the Laus Polyphoniae festival in Antwerp and at the Wigmore Hall in London.

Since 2022 the Cupertinos have been members of REMA (Réseau Européen de Musique Ancienne), the most prominent European network dedicated to the safeguarding and dissemination of early music, with 134 members and representatives from over twenty countries.

The Cupertinos are renowned as ‘true ambassadors of Portuguese polyphony’, and this epithet has been greatly enhanced by their three earlier albums, dedicated in turn to Manuel Cardoso, Duarte Lobo and Pedro de Cristo. Released by Hyperion, these recordings appear regularly on classical radio stations across Europe and North America, and have been acclaimed by BBC Music Magazine, Gramophone, Choir & Organ and Chorzeit, among others. Their debut album was nominated for a Preis der deutschen Schallplattenkritik, and won a 2019 Gramophone Award in the ‘Early Music’ category. They were finalists in the 2020 ‘PLAY—Portuguese Music Awards’ and in 2021 were winners in the PLAY Best Classical Album category.

Nascido em 2009 no seio da Fundação Cupertino de Miranda (Vila Nova de Famalicão), o grupo vocal Cupertinos dedica-se quase em exclusivo à música portuguesa dos séculos XVI e XVII. Com uma média anual superior a quinze concertos, os Cupertinos apresentaram já cerca de três centenas de obras, incluindo mais de cento e vinte inéditos. Vários destes inéditos têm sido transcritos a partir das fontes originais pelos próprios elementos do grupo sob a supervisão do seu diretor musical, Luís Toscano, e do Prof. Doutor José Abreu (Universidade de Coimbra e ESMAE).

Além do Festival Internacional de Polifonia Portuguesa, do qual são anfitriões, os Cupertinos têm participado em conceituados festivais de música em Portugal, Espanha, Itália e Alemanha. Após a estreia no Reino Unido, na série de concertos “Choral at Cadogan”, futuros compromissos incluem a apresentação em Antuérpia (Festival Laus Polyphoniae) e em Londres, no Wigmore Hall.

Integram, desde 2022, a REMA (Réseau Européen de Musique Ancienne)—mais proeminente rede europeia dedicada à salvaguarda e divulgação da Música Antiga do espaço europeu, com 134 membros e representantes de mais de 20 países.

Crescentemente reputados como verdadeiros embaixadores da polifonia portuguesa, os Cupertinos viram este epíteto reforçado com o lançamento dos seus trabalhos discográficos dedicados a Manuel Cardoso, Duarte Lobo e Pedro de Cristo. Editados pela prestigiada etiqueta Hyperion, são presença assídua nas rádios clássicas por toda a Europa e América do Norte e têm sido aclamados na imprensa da especialidade.

Conquistaram o primeiro galardão com a inclusão na “Bestenliste” da “deutscher Schallplattenkritik” e foram distinguidos nos Gramophone Awards 2019, vencendo na categoria de “Música Antiga”. Foram finalistas na edição de 2020 dos “PLAY—Prémios da Música Portuguesa” e vencedores na categoria Melhor Álbum Música Clássica/Erudita na edição de 2021.